segunda-feira, 24 de maio de 2010

Um game chamado Flor? Eu quero.

Sou mesmo muito muito desinformado. O que me tranquiliza é tão somente o fato de que não dá para saber tudo. O engraçado é que, nos nossos tempos, ficamos sempre com aquela tola impressão de que se não ouvimos falar a respeito de determinado assunto quanto isso aconteceu ali atrás, retomá-lo, com ar de novidade, pode soar antiquado, old fashion etc. Tudo isso é uma grande tolice, of course.
Por exemplo, somente hoje, navegando a esmo pela net, descobri um artigo da I.D. (adoro essa revista!) e lá eles falavam, em janeiro do ano passado, do lançamento de um game (que ocorreu nos EUA e Europa, em fevereiro de 2009), pela Sony, que ia na contramão do que costumam ser os games Playstation. Eu não sou de utilizar esses jogos, simplesmente porque nunca me interessei. Mas tenho uma opinião bastante desfavorável em relação a eles, se forem violentos. Só em acompanhar no noticiário (quando esse assunto é pauta de matérias voltadas para a Educação, por exemplo), fico estarrecido em saber que crianças e adolescentes ficam ensaiando, por meio desses jogos, como matar pessoas etc. Uma tristeza, um tempo muitíssimo mal empregado, uma deformação do que seria o ideal, em se tratando da educação lúdica de um ser humano.
Eu conheço um cara, por exemplo, que baixa pela internet um joguinho pífio cuja intenção é fazer um garoto voltar para casa (foi isso que eu entendi) mas no caminho a pobre da criança é lançada como se fosse uma bola (o garoto é gordinho) e ele vai caindo e se machucando e o sangue espirando. Um horror!
Pois bem, o jogo Flower (achei tão flower power esse título \o/) não é nada disso, ele é um Zen Game e o objetivo é relaxar, meditar. Tudo de que precisamos para sermos pessoas melhores. Além disso, é também muito bonito, uma joia do design de jogos. Lembrou-me umas experiências que eu de fato já vivi, dormindo, em sonho... ou será que eu estava acordado?

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