








Achei delicado. Há também um ar sutil de europeus decadentes nessas personagens, além de reminiscências de um mundo de sonho, fragilidade, algo um tanto triste, mas tão somente porque é como se a coisa não tivesse mesmo muito jeito, e, então, cada um tivesse que dizer sou blasé...
No site do moço, encontrei esse tipo de informação e interpretação about his work:
Mike Stilkey nasceu em Los Angeles, em 1975, e é atraído pela pintura e desenho não apenas no papel clássico, em capas ou páginas de livros, mas nos próprios livros. Em seus desenhos ele utiliza uma mistura de tinta, lápis de cor e verniz. Busca representar personagens melancólicos e que habitam espaços ambiguos criando uma narrativa de fantasia e inspirada nos contos de fadas. Há também um sentido permanente de perda e uma distante insinuação de profundidade emocional, desenha o espectador dentro da sua servidão introspectiva com uma mistura de poesia caprichosa, humor e mistério. Seu trabalho é uma reminiscência do expressionismo alemão da era de Weimar e seu estilo tem sido descrito como algo que capta os traços de artistas que vão de Edward Gorey a Egon Schiele.
Atualmente, ele expõe em uma individual na David B. Smith Gallery, localizada no histórico LoDo District in Denver, CO.
Por essa ocasião, ele nos diz: This is my first solo show with the gallery and I am more than excited.
Conheça seus outros trabalhos: http://www.mikestilkey.com/
O traço é simplesmente maravilhoso e a criatividade, até me incentiva a ler, rs.
ResponderExcluirFantastico, adoraria ver uma exposição desse artísta maravilhoso.
Abraço