Nesse último sábado, assistimos, eu e ela, a um filme exatamente desse tipo. Trata-se de Atraídos pelo Destino (It Could happen to you, 1994, direção de Andrew Bergman). O filme é estrelado por Nicolas Cage (a presença do ator seria suficiente para eu assistir ao filme), Bridget Fonda (sim, a moça é uma Fonda: neta do Henry Fonda, filha do Peter Fonda e sobrinha da Jane Fonda). Também participa do filme a atriz americana, nascida no Brooklyn e filha de pais porto-riquenhos, Rosie Perez . Uma amiga que também já assistiu ao filme, quando ele foi lançado nos cinemas, disse-me que achou péssimo uma latina fazer o papel da "bandida do filme". E ela tem toda a razão, é lógico!
No entanto, a historinha é um primor:
Um policial gente boníssima conheceu uma garçonete em uma mal dia para ela. A moça devia uma grana alta no cartão de crédito que o marido mau-caráter tinha torrado. Nem ao menos o dinheiro para o divórcio lhe restara. Já o policial jogara na loteria e, não encontrando trocados na carteira para pagar a gorjeta para a garçonete, mas apenas o bilhete da aposta, prometeu-lhe que se ganhasse dividiria o prêmio com a jovem.
O incrível aconteceu: ele ganhou na loteria e o mais incrível, simplesmente achou que devia cumprir aquela promessa. Sua esposa, ambiciosa e insuportável, apenas deixou, inicialmente, que ele o fizesse porque poderia ter talvez a vantagem de aparecer na mídia como alguém com um "coração de ouro".
Na sequência, o policial vivencia um episódio que lhe permite tornar-se um herói durante um assalto e, ferido, afasta-se do trabalho policial.
Em outra sequência, na festa promovida para os novos milionários ganhadores da loteria, Charlie Lang (Nicolas Cage) perde o navio em que a festa se dá, quando desce para ajudar Yvonne Biasi (Bridget Fonda) a pagar a corrida do táxi. Enquanto Muriel Lang (Rosie Perez) passa a festa inteira no navio - na companhia de um velhaco e nem se dá conta da falta do marido -, os protagonistas jantam e dançam e combinam encontrarem-se no dia seguinte: quando praticam boas ações - por exemplo, pagam passagens no metrô para a população - eu achei muito simpática essa ideia...
Aconteceu de tudo ser noticiado nos jornais. A mulher do policial aproveita a circunstância para pedir a separação e também contrata os melhores advogados, conseguindo ficar com tudo: o dinheiro do prêmio e, inclusive, com a parte que fora dividida com a garçonete.
Após o julgamento, absolutamente injusto, ou seja, no pior momento de suas vidas, o casal apaixonado oferece um prato de sopa a um mendigo. No entanto, não era um mendigo, mas um... jornalista disfarçado, e que, no dia seguinte, publica um comovente artigo contando aos leitores o que lhe aconteceu e sugerindo que eles ajudassem o casal enviando donativos para a lanchonete de Yvonne.
Os leitores o fizeram e o casal recuperou boa parte da grana que deixara com a ex-esposa de Lang. Essa última ficou sem nada, pois casara com aquele velhaco e que fugiu levando sua fortuna.
O incrível aconteceu: ele ganhou na loteria e o mais incrível, simplesmente achou que devia cumprir aquela promessa. Sua esposa, ambiciosa e insuportável, apenas deixou, inicialmente, que ele o fizesse porque poderia ter talvez a vantagem de aparecer na mídia como alguém com um "coração de ouro".
Na sequência, o policial vivencia um episódio que lhe permite tornar-se um herói durante um assalto e, ferido, afasta-se do trabalho policial.
Em outra sequência, na festa promovida para os novos milionários ganhadores da loteria, Charlie Lang (Nicolas Cage) perde o navio em que a festa se dá, quando desce para ajudar Yvonne Biasi (Bridget Fonda) a pagar a corrida do táxi. Enquanto Muriel Lang (Rosie Perez) passa a festa inteira no navio - na companhia de um velhaco e nem se dá conta da falta do marido -, os protagonistas jantam e dançam e combinam encontrarem-se no dia seguinte: quando praticam boas ações - por exemplo, pagam passagens no metrô para a população - eu achei muito simpática essa ideia...
Aconteceu de tudo ser noticiado nos jornais. A mulher do policial aproveita a circunstância para pedir a separação e também contrata os melhores advogados, conseguindo ficar com tudo: o dinheiro do prêmio e, inclusive, com a parte que fora dividida com a garçonete.
Após o julgamento, absolutamente injusto, ou seja, no pior momento de suas vidas, o casal apaixonado oferece um prato de sopa a um mendigo. No entanto, não era um mendigo, mas um... jornalista disfarçado, e que, no dia seguinte, publica um comovente artigo contando aos leitores o que lhe aconteceu e sugerindo que eles ajudassem o casal enviando donativos para a lanchonete de Yvonne.
Os leitores o fizeram e o casal recuperou boa parte da grana que deixara com a ex-esposa de Lang. Essa última ficou sem nada, pois casara com aquele velhaco e que fugiu levando sua fortuna.
Vejam só que filme divertido! Na verdade, eu achei uma coisa totalmente singela (mas deve ser porque eu também tenho um lado piegas! rsrsrs) O casal é totalmente bom coração, na medida mesma do coração da minha mãe. Fico tentado a dizer: Não seria na medida mesma do coração de todos nós, ao menos quando somos ingênuos (talvez a palavra seja inocentes, a ver) e muito muito esperançosos (no sentido de que esperamos por justiça, amor, prêmios de loterias, etc etc)?
amigo blogueiro ..vc estava com razão..combater o feminismo foi ruim demais ...já concertei e fiz uma lembrança sua lá no post corrigido..foi mal ..mas nós erramos também...
ResponderExcluirSlowdabf,
ResponderExcluirEu vi que você corrigiu aquilo rsrsrs
Devo confessar que fiquei surpreendido quando vi aquela fala, não era a sua cara.
Seu blog não é careta, definitivamente.
Parabéns: vc tem produzido Todo Dia um Texto Novo, que fôlego! :D