quarta-feira, 13 de maio de 2009

Mademoiselle Nouvelle Vague


13 de maio a 02 de agosto de 2009

No site da cinemateca http://www.cinemateca.com.br/ encontramos a seguinte informação: Durante os próximos meses, a Cinemateca Brasileira presta homenagem aos 50 anos da Nouvelle Vague com a realização de uma retrospectiva inédita que reconstitui o desenvolvimento da vanguarda francesa desde seus primeiros filmes. A mostra retraça o arco histórico para comprovar que a ação da Nouvelle Vague vai muito além da cronologia mencionada nos livros (1959-1962). Composta por 60 títulos e contando com películas raras do acervo da instituição, a retrospectiva exibe não apenas os filmes mais marcantes do movimento, como também trabalhos de diretores fundamentais para sua formação – como Jean Renoir e Jean Vigo – e obras cujos temas e personagens dialogam diretamente com aqueles abordados pelos cineastas da vanguarda

Por ora, eu quero conferir esse primeiro Chabrol, que nunca vi:
Nas garras do vício (Le beau Serge), de Claude Chabrol,
França, 1958, 35mm, pb, 98’ Legendas em português Exibição em 16mm
Jean-Claude Brialy, Gérard Blain, Michèle Méritz, Bernadette Lafont
Primeiro filme de Claude Chabrol, fortemente influenciado pelo cinema de Hitchcock. Jovem retorna à sua cidade natal, no interior da França, depois de doze anos. Ainda que a pequena vila seja quase a mesma, ele não consegue reconhecer seus antigos moradores. Ali, ele dedicará especial atenção a Serge, um amigo de infância, que se tornou um alcóolatra.
qui 14 18h30 sáb 16 21h00 dom 17 18h30

Também quero ver, pela primeira vez, esse Renoir:
Boudu salvo das águas (Boudu sauvé des eaux), de Jean Renoir, França, 1932, 35mm, pb, 85’ Legendas em português Exibição em 16mm
Michel Simon, Marcelle Hainia, Sévérine Lerczinska, Jean Gehret
Boudu, um vagabundo, tenta se suicidar atirando-se às águas do Sena. É salvo por um livreiro que o acolhe em sua própria casa. Longe de se mostrar grato ao gesto do homem, Boudu dedica-se, com furiosa obstinação, a subverter e destruir a ordem burguesa em que passa a viver. Obra-prima de Jean Renoir, com sequências realistas das ruas de Paris.
qui 21 20h30 sáb 23 19h00

E, ainda, desse diretor que eu tenho verdadeira paixão: nunca vi esse
O signo do leão (Le signe du lion), de Eric Rohmer,
França, 1959, 35mm, pb, 103’ Legendas em português
Jess Hahn, Michèle Girardon, Van Doude, Paul Bisci
Estreia de Eric Rohmer na direção de longas-metragens. Músico falido recebe notícia de que sua tia milionária faleceu. Supõe que receberá a herança e, para comemorar, marca uma grande festa com os amigos. No entanto, logo depois, descobre que foi deserdado da família.
qua 20 18h30 sex 22 20h00 dom 24 16h00