O princípio desse trabalho é esse mesmo: podemos amar alguém mas se há nela essa coisinha que nos aborrece é melhor dizer: Eu te amo, mas...
Selecionei aqui as imagens com as mensagens que correspondem àqueles defeitinhos que eu, particularmente, também não curto nas pessoas. ;-p
No site I love you but há inúmeras outras circunstâncias. Eles estão fazendo um verdadeiro inventário de tipos aborrecidos e, claro, também de aborrecimentos que revelam que o aborrecido, na verdade, pode ser aquele que não tolera esse defeitinho que vem do outro que, no entanto, é seu objeto de amor!
O mais engraçado é que não está na cara que cada uma dessas pessoas tem exatamente esse defeitinho que lhe corresponde? rsrsrs Isso se deve ao talento de caricaturista de Ross Neil.
rsrs.. ótimos!
ResponderExcluir*adorei os últimos posts.
bj,
Kika
Lembrei dos Fragmentos do Barthes, especialmente aquele da pinta no nariz, já leu? Acho que nunca vi ninguém falar tão delicada e acertadamente sobre o início da morte lenta de todo amor incondicional....
ResponderExcluirKika,
ResponderExcluirSão ótimos mesmos, não é?rsrsrs
Adoro saber que vc tem lido meus posts e curtido, fico lisonjeado, porque acho vc tão inteligente e sensível. Te adoro!
Lilian,
Vc acredita que eu li quase tudo do Barthes e não li os fragmentos? Uma tristeza e vergonha eu sei. O mais engraçado é que todo mundo que leu me dá notícia e é como se eu tivesse lido... rsrsrs Vou resolver esse problema ainda esse ano. É verdade, não existe amor incondicional que dure muito. Esse projeto também está falando disso, of course.
Estou com saudades de você! Well, só temos mais um mês de férias escolares... ;-)
Olá sou eu novamente, ainda no espirito da tolerancia, e percebo que vc também se utiliza da palavra. Nesse caso, expresando exatamente o que nos faz mais humano.
ResponderExcluir""porque eu tenho buscado ser mais tolerante com as pessoas, inclusive procurando aceitar seus defeitos..."" Disse vc nessa postagem, ou seja, tolerar é viver.
Abraço!