Hoje, eu pensava que iria resolver questões de um expediente burocrático. Tratava-se do necessário encerramento de uma conta bancária, que tenho em determinado banco, uma vez que agora meus rendimentos são depositados em uma conta-corrente de um outro banco, concorrente daquele.
Chegando à agência, a funcionária quis persuadir-me a não encerrar a tal conta: esse era o papel que a ela competia, como funcionária daquela instituição, então, eu entendi e não quis mal à moça. Contudo, fui assertivo e, para tanto, tão somente lhe disse que meus rendimentos não eram suficientes para que eu movimentasse duas contas-correntes, cada qual em um banco distinto. Simples assim! ;-p
Então, ela consultou meu saldo e, ao descobrir que havia uma pendência, disse-me que eu teria que ligar para um número de telefone X, porque no seu computador ela não tinha acesso a uma informação que lhe parecia crucial, relativa a um determinado prazo... Eu não compreendi qual era o empecilho, uma vez que o valor em questão era pequenino e eu tinha comigo dinheiro suficiente para pagar o que devia e, assim sendo, encerrar a conta e livrar-me de tudo aquilo.
Por fim, como não foi possível alterar o rumo dos acontecimentos, optei por manter minha boa têmpera. E, assim, perdi minha manhã, tendo me deslocado a uma agência bancária para nada ali solucionar. ;-(
Uma coisa, contudo, foi positiva em relação a tais deslocamentos e que fui obrigado a fazer nessa manhã: pela primeira vez na minha vida, ocupei um lugar numa esteira rolante, a que se encontra em uma passagem no interior da terra e que faz a ligação entre a Estação Paulista da linha amarela e a Estação Consolação da linha verde do metrô paulistano.
Ainda assim, foram duas as impressões dessa mesma experiência.
Na ida, antes do episódio na agência bancária, amei a novidade e senti-me naquele desenho dos Jetsons, que eu assistia na infância. Já, na volta, aborrecido, lamentei estar no interior da terra e em uma megalópole, na qual, infelizmente, o contato humano, por vezes, para nada serve e desejava não estar deslizando por uma esteira, mas antes verdadeiramente caminhando, tranquilamente, sem pensar em bancos, contas-correntes, computadores, funcionários, burocracia, ou seja, sem ter motivo algum para me aborrecer. Assim sendo, fechei os olhos e imaginei-me em um caminho bucólico como esse: no interior da Ilha terceira dos Azores.
Viva a imaginação! \o/
Bom fim de semana. ;-D
Oi Josafá Crisóstomo adorei seu blog, muito legal! Sou Cris Mura, lembra de mim, da USP? Beijos
ResponderExcluirCris,
ResponderExcluirQue maravilha! Estou tão feliz de te ouvir! Sempre me lembro de você. Mande-me um e-mail. Vamos nos falar pessoalmente também.
Querida,que alegria!
Fico muito feliz que vc tenha gostado do meu blog.
Eu amo tanto esse espaço. ;-D
Qual é o seu e-mail? Não consigo visualizá-lo no blog. O meu é cris_mura@yahoo.com.br. Fiquei feliz em encontrar você, há tempos andei procurando pela web da vida. Beijo. Cris
ResponderExcluirCris,
ResponderExcluirAcho qu ele está na página do meu perfil. De qualquer modo é josafacrisostomo@gmail.com. Ok?
Bacana você ter me procurado e ter me encontrado. ;-D
Vamos nos falando, ok?
beijos,
Abaixo os bancos e as esteiras! Vivas aos Açores e a todas as ilhas!
ResponderExcluirLu,
ResponderExcluirAbaixo os bancos e as esteiras, foi ótimo!
Sim, sim!
Viva os caminhos de terra e floridos das ilhas do porvir! ;-D