terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Expectation

Olafur Eliasson é um dos maiores artistas contemporâneos. A primeira vez que eu vi um trabalho dele foi aqui na web e eu fiquei siderado! Só em imaginar como era possível aquele reflexo em espelhos superpostos...
No final do último ano, recebi uma mensagem, by e-mail, comunicando que esse ano teremos oportunidade de entrar em contato com suas instalações em duas grandes exposições que estão sendo preparadas no Sesc Pompeia e na Pinacoteca de São Paulo. Quase tive uma síncope. My Gosh! Eu posso ficar tranquilo, pois verei, na minha frente!, suas propostas mais do que inovadoras.
Ontem, o ano acabara de começar e eu só pensava em tais exposições! Não foi ainda anunciado quando e-xa-ta-men-te isso vai se dar: parece que há um certo suspense em jogo.
Procurando por essa informação preciosa, encontrei ontem um artigo de Ravi Somaya no The Telegraph que disse sobre o artista dinamarquês-islandês algo que é exatamente o que eu sinto em relação a esse artista, desde a primeira vez que vi essa imagem do seu trabalho:

Olafur Eliasson doesn't see things like you or I see things. He can tell you the precise distance at which two people on a street will recognise each other, or how our bodies are composed differently when we walk down a hill as opposed to along a pavement. His art - mainly installations featuring lights, smoke, mirrors and water - takes such insights, mixes them with elements of architecture, theatre and conjuring, and uses them against us.


[Olafur Eliasson não vê as coisas como você ou eu as vemos. Ele pode lhe dizer com precisão a distância na qual duas pessoas em uma rua irão reconhecer uma a outra, ou como nossos corpos se revelam, diferentemente, caso estejamos descendo um morro ou estejamos andando ao longo de uma calçada. Sua arte - principalmente instalações com luzes, fumaça, espelhos e água - tem tais percepções, ele as mistura com elementos da arquitetura, teatro e magia, e as usa diretamente em nossa direção.]

Por ora, desejei trazer para esse blog as imagens de vários dos seus trabalhos e que estão disponíveis lá no seu site, além do registro da monumental instalação do autor em Nova York e que ocorreu há cerca de 2 anos: The New York City Waterfalls.
Que sirvam de aperitivo para o que iremos ver por aqui, em Sampa. ;-)





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