




Agora, tenho motivos para comemorar, estamos com duas exposições em cartaz na cidade de São Paulo e que celebram distintos momentos na carreira do escultor.
Em uma delas, Brecheret e a escola de Paris, no Sesc Vila Mariana, são apresentadas peças, documentos e fotografias que detalham o período em que o escultor viveu em Paris, na década de 30, e era respeitadíssimo por lá. Quando Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti chegaram em Paris, no mesmo período, os franceses já estavam encantados com o trabalho do nosso escultor e compreendiam perfeitamente sua pesquisa do estudo da forma e de desenvolvimento de sua disciplina geométrica.
A outra exposição que tem o escultor como tema acontece na Caixa Cultural da praça da Sé e é intitulada A arte Indígena de Victor Brecheret, nela poderemos ver esculturas e desenhos que o artista criou nas décadas de 1940 e 50 com inspiração na cultura Marajoara. Vocês podem imaginar quão belos devem ser esses trabalhos?
Ambas ficam em cartaz até o começo de janeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário