Esse fim de semana, percebi por uma série de circunstâncias fortuitas, algo que eu já vinha intuindo.
As redes sociais, um fenômeno relativamente recente e que tem comungado vários de nós em um mesmo espaço virtual, são, dentre tantas outras coisas, uma experiência muito rica de filtragem para chegar até nós aquilo que, de certo modo, já estávamos propensos a receber.
Afinal, como tal rede em torno de você se forma? Por aqueles inúmeros amigos, alguns que você já conhecia no trabalho, na escola ou do seu passado (quantos reencontros essas redes sociais propiciam!), e ainda há outros, aqueles que você foi conhecendo por ali mesmo, provenientes das outras redes de amigos e conhecidos e que vão chegando, em geral, também por pura afinidade: um vídeo que você e a tal pessoa curtiram juntos acolá, um comentário feliz e que também foi curtido, por aqui, por ambos etc.
Pois bem, todos esses amigos vão formando uma rede, por vezes, de muita simbiose, é verdade, por outras, no entanto, de muita coisa positiva é que também é trocada. É isso tudo o que vai garantindo aquele conjunto de aprendizado pelo exercício de fruição da convivência possível, portanto, mesmo entre aqueles que elaboram ideias muito distintas das suas e, claro, também entre aqueles com os quais as afinidades são eletivas e, então, ah, nos sentimos, ali, simplesmente acolhidos!
Vou apenas lhes propor dois exemplos de coisas bacanas e que foram partilhadas na minha página inicial do facebook nesse último fim de semana. Fiquei tão siderado com isso que quero aqui, nesse blog querido, registrá-las, partilhar uma vez mais!
Uma amiga postou uma imagem do casal Barbapapa, no sábado. O Barbapapa é todo cor de rosa e a Barbamama é negra com uma coroa de flores na cabeça. Isso foi o suficiente para me remeter à década de 70, quando ainda criança eu assistia a essa animação francesa, na versão da televisão brasileira. Essa família de personagens foi criada em Paris pela arquiteta francesa Annete Tison e pelo professor americano Talus Taylor, no início dos anos 1970.
Foi um momento sumamente idílico recordar essa experiência da infância. As crianças da Família Barbapapa, cada qual tem características e interesses próprios: Barbalala gosta de música, Barbacuca de livros, e assim por diante. Embora sejam todos muito diferentes todos estão na mesma família e se moldam, literalmente, com o interesse de ajudar em cada situação de trabalho comum, em cada circunstância vivida nos diferentes episódios da série.
Já no domingo, tarde da noite, eu estava aborrecido por que tinha perdido um arquivo, que não fora gravado, de um trabalho que eu fazia no word e, assim sendo, teria que recomeçar a escrever, uma vez que perdera pelo menos duas páginas... de um trabalho seríssimo! rsrsrs
Então, um outro amigo do blog nada pessoal compartilhou lá pelo facebook um link que nos levava ao site soundcloud, onde encontramos todas as músicas que uma banda novíssima, chamada Me and the Plant, ali disponibilizou. O vocalista é um brasileiro que canta, em inglês, composições bastantes serenas, agradáveis mesmo de se ouvir. Ele, aliás, possui uma voz que me lembrou a de Jens Lekman. E graças a esse som pude ficar trabalhando até 1 hora da manhã, sem stress!
Me and the Plant na verdade é um projeto muito especial de Vitor Palatano. Para vocês terem uma ideia, ainda há pouquíssima informação na net about him. Eu encontrei, por exemplo, essa postagem, na qual achei bárbara a descrição de uma das soirées promovidas pelo rapaz!
Então, não seja tolo(a) e ouça AQUI esse som de bom tom.
Alguém aí ainda duvida de que vivemos as experiências nessa vida, também de acordo com a sintonia que nos proporcionam as companhias, essas mesmas com as quais estamos misteriosa e profundamente interligados, conectados, em rede?
As redes sociais, um fenômeno relativamente recente e que tem comungado vários de nós em um mesmo espaço virtual, são, dentre tantas outras coisas, uma experiência muito rica de filtragem para chegar até nós aquilo que, de certo modo, já estávamos propensos a receber.
Afinal, como tal rede em torno de você se forma? Por aqueles inúmeros amigos, alguns que você já conhecia no trabalho, na escola ou do seu passado (quantos reencontros essas redes sociais propiciam!), e ainda há outros, aqueles que você foi conhecendo por ali mesmo, provenientes das outras redes de amigos e conhecidos e que vão chegando, em geral, também por pura afinidade: um vídeo que você e a tal pessoa curtiram juntos acolá, um comentário feliz e que também foi curtido, por aqui, por ambos etc.
Pois bem, todos esses amigos vão formando uma rede, por vezes, de muita simbiose, é verdade, por outras, no entanto, de muita coisa positiva é que também é trocada. É isso tudo o que vai garantindo aquele conjunto de aprendizado pelo exercício de fruição da convivência possível, portanto, mesmo entre aqueles que elaboram ideias muito distintas das suas e, claro, também entre aqueles com os quais as afinidades são eletivas e, então, ah, nos sentimos, ali, simplesmente acolhidos!
Vou apenas lhes propor dois exemplos de coisas bacanas e que foram partilhadas na minha página inicial do facebook nesse último fim de semana. Fiquei tão siderado com isso que quero aqui, nesse blog querido, registrá-las, partilhar uma vez mais!
Uma amiga postou uma imagem do casal Barbapapa, no sábado. O Barbapapa é todo cor de rosa e a Barbamama é negra com uma coroa de flores na cabeça. Isso foi o suficiente para me remeter à década de 70, quando ainda criança eu assistia a essa animação francesa, na versão da televisão brasileira. Essa família de personagens foi criada em Paris pela arquiteta francesa Annete Tison e pelo professor americano Talus Taylor, no início dos anos 1970.
Foi um momento sumamente idílico recordar essa experiência da infância. As crianças da Família Barbapapa, cada qual tem características e interesses próprios: Barbalala gosta de música, Barbacuca de livros, e assim por diante. Embora sejam todos muito diferentes todos estão na mesma família e se moldam, literalmente, com o interesse de ajudar em cada situação de trabalho comum, em cada circunstância vivida nos diferentes episódios da série.
Já no domingo, tarde da noite, eu estava aborrecido por que tinha perdido um arquivo, que não fora gravado, de um trabalho que eu fazia no word e, assim sendo, teria que recomeçar a escrever, uma vez que perdera pelo menos duas páginas... de um trabalho seríssimo! rsrsrs
Então, um outro amigo do blog nada pessoal compartilhou lá pelo facebook um link que nos levava ao site soundcloud, onde encontramos todas as músicas que uma banda novíssima, chamada Me and the Plant, ali disponibilizou. O vocalista é um brasileiro que canta, em inglês, composições bastantes serenas, agradáveis mesmo de se ouvir. Ele, aliás, possui uma voz que me lembrou a de Jens Lekman. E graças a esse som pude ficar trabalhando até 1 hora da manhã, sem stress!
Me and the Plant na verdade é um projeto muito especial de Vitor Palatano. Para vocês terem uma ideia, ainda há pouquíssima informação na net about him. Eu encontrei, por exemplo, essa postagem, na qual achei bárbara a descrição de uma das soirées promovidas pelo rapaz!
Então, não seja tolo(a) e ouça AQUI esse som de bom tom.
Alguém aí ainda duvida de que vivemos as experiências nessa vida, também de acordo com a sintonia que nos proporcionam as companhias, essas mesmas com as quais estamos misteriosa e profundamente interligados, conectados, em rede?
Gente, que ternura! A família Barabapapa?! Que achado!
ResponderExcluirNão é mesmo o máximo, Lu? Uma lembrança querida da nossa infância! <3
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