Em 2010, o artista Michael Kalish apresentou uma exposição muito bem sucedida, na Califórnia, cujo tema era a Rosa.
A Rosa aparecia retratada de um modo totalmente inusitado, fosse uma rosa isolada no centro de um quadro ou mesmo um conjunto, em buquês, todas elas foram feitas com o metal das carrocerias de automóveis resgatados de ferros-velhos.
Eu achei um trabalho sui generis, porque ele desconstrói a utilidade do carro. Os carros que, em geral, são como cápsulas protetoras, mas também uma extensão de seus motoristas/proprietários, de repente, tornam-se matéria-prima para retratar um objeto singelo e delicado como a flor!
Esse trabalho entra na categoria Power Flower, que eu tanto curto!
Além disso, há um olhar para o cotidiano das pessoas e que, ao ver esse mesmo cotidiano, o transcende.
Tive a oportunidade de ler uma entrevista [infelizmente, não me lembro onde] em que Kalish conta que desde cedo conviveu com artistas, sua mãe entre eles. Ele também nos diz que sempre se interessou por arte. No entanto, como é daltônico, não podia ser pintor, daí sua pesquisa por novas matérias-primas com as quais trabalhar e, assim, revelar sua expressão, o que faz com que ele se concentre, sobretudo, no campo da escultura.
Lá no seu site, você irá encontrar outros trabalhos e que se comunicam diretamente com a Pop Art de um Warhol. Ele vem expondo em vários galerias dos EUA, mas também na Inglaterra, Suécia e, atualmente, está acontecendo uma exposição sua em Genebra, Suíça.
Além disso, um trabalho em que ele colaborou com a Oyler Wu Collaborative foi apresentado, recentemente, e se concentra em torno do personalidade de Muhammad Ali, ou seja, uma homenagem ao pugilista. Sem dúvida, uma instalação impactante por conta dos 1.300 sacos de boxe que, somente quando vistos de um ponto de vista único, formam uma imagem pixelizada do rosto de Muhammad Ali. Essa instalação você pode conferir no vídeo abaixo e sobre ela você obterá mais informações no site ReALIze.
A Rosa aparecia retratada de um modo totalmente inusitado, fosse uma rosa isolada no centro de um quadro ou mesmo um conjunto, em buquês, todas elas foram feitas com o metal das carrocerias de automóveis resgatados de ferros-velhos.
Eu achei um trabalho sui generis, porque ele desconstrói a utilidade do carro. Os carros que, em geral, são como cápsulas protetoras, mas também uma extensão de seus motoristas/proprietários, de repente, tornam-se matéria-prima para retratar um objeto singelo e delicado como a flor!
Esse trabalho entra na categoria Power Flower, que eu tanto curto!
Além disso, há um olhar para o cotidiano das pessoas e que, ao ver esse mesmo cotidiano, o transcende.
Tive a oportunidade de ler uma entrevista [infelizmente, não me lembro onde] em que Kalish conta que desde cedo conviveu com artistas, sua mãe entre eles. Ele também nos diz que sempre se interessou por arte. No entanto, como é daltônico, não podia ser pintor, daí sua pesquisa por novas matérias-primas com as quais trabalhar e, assim, revelar sua expressão, o que faz com que ele se concentre, sobretudo, no campo da escultura.
Lá no seu site, você irá encontrar outros trabalhos e que se comunicam diretamente com a Pop Art de um Warhol. Ele vem expondo em vários galerias dos EUA, mas também na Inglaterra, Suécia e, atualmente, está acontecendo uma exposição sua em Genebra, Suíça.
Além disso, um trabalho em que ele colaborou com a Oyler Wu Collaborative foi apresentado, recentemente, e se concentra em torno do personalidade de Muhammad Ali, ou seja, uma homenagem ao pugilista. Sem dúvida, uma instalação impactante por conta dos 1.300 sacos de boxe que, somente quando vistos de um ponto de vista único, formam uma imagem pixelizada do rosto de Muhammad Ali. Essa instalação você pode conferir no vídeo abaixo e sobre ela você obterá mais informações no site ReALIze.
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