Estou percebendo esse ano de 2011 tão intenso. Ele não está intenso, com seus tsumamis, bombardeios etc.?
Tantas coisas estão acontecendo com o mundo, com as pessoas, com a vida, comigo.
Por exemplo, faz três, quatro semanas que eu parei de fumar, eu que sempre achara que fumar um cigarro era uma questão interior, descobri que era uma questão exterior por demais, compartilhada por demais, e que não era bom, por fim.
A comunicação para eu parar como que veio do além, foi assim que eu senti a coisa toda. Acho que foi por essa razão que ela se resolveu mágica e simplesmente. Outro dia, conhecidos meus, também fumantes, me encontraram na calçada (todos fumando) e eu me aproximei dizendo-lhes e sorrindo muito: Eu parei de fumar! Um deles exclamou: Nossa se fosse eu a dizer isso, estaria também roendo as unhas e não sorrindo desse jeito!
Entendi e agradeci a perspicácia dele e, então, imediatamente, agradeci também aos meus anjos todos.
Hoje [mais um exemplo de que tudo está a acontecer esse ano] passei o dia todo levemente aborrecido com o desaparecimento físico de Elizabeth Taylor. Escrevi no facebook: Today, I am in morning!
Era uma atriz e quão bela! É todo um mundo que fica para trás quando quem morre representou tanto! Mas que, então, possamos ir em frente! Que outras beldades talentosas venham nos oferecer seus encantos e ensinamentos no palco, nas telas. A missão do artista é ensinar com entrega e paixão e, portanto, não é tarefa para qualquer um. Quero crer que outros virão cumprir essa missão, por que sempre haverá aqueles que podem se servir desse instrumento para o seu próprio adiantamento nas questões do espírito, das artes, colaborando, assim, para o adiantamento de outros: os que apreciam sorver de tal conhecimento.
Eu, de minha parte, só preciso me entregar ao amor. Tarefa ainda difícil por que sou muito grosseiro. Tudo o que peço para hoje é que quando eu for dormir eu possa estar com aqueles que me compreendem e que me querem bem e que também queiram me ensinar a amar, assim mesmo, para quando eu acordar eu possa oferecer ao menos um pouco do que recebi àqueles que cruzam meu caminho.
Oi Josafá!
ResponderExcluirQue bom que deixou de fumar, parabéns!
Também fui fumante e sei que prazer reparador dá não estar mais dependente. Suas palavras estão deixando transparecer uma certa introspecção, uma nostalgia... Você é perseverante, isso é bom, tem bons sentimentos, porque está se subestimando, que nada, pra frente, não precisa dormir, a vida é agora, acordadinho! rsrs
fumava? que bom que largou o vício fedido. bom, não?
ResponderExcluircomo disse sua amiga acima, não precisamos dormir tanto, há tanta vida pra viver e amor pra amar, como mostrou nossa amada liz taylor... ai, como estou brega - é sempre assim quando passo aqui pelo seu divã!
bj
k.
Somente agora vejo seus comentários (trabalhei muito nos últimos dois dias! ;p )
ResponderExcluirPreciso dizer-lhes que falo em dormir por que eu escrevera essa postagem muito perto da meia-noite da quarta-feira: eu ia mesmo dormir! ;-)
Valéria, ando mesmo muito exigente comigo, mas é melhor do que ficar exigindo dos outros, né? rsrssr
Kika, sim, há vida para viver e amor para amar: e isso não é brega!!! (Lys Taylor que o diga!) rsrsrs
Obrigado pela visita das duas!
Puxa, mas dormir é uma coisa sagrada!
ResponderExcluirNinguém fica mesmo acordadinho só porque está de olhos abertos, né? Não mesmo. E quando a gente dorme, tanta coisa acontece! É também a vida acontecendo.
No mais, permitam-me ir na contramão: acho fumar uma delicinha... É um ato ancestral. Nem todo mundo fuma por vício. Isso é um clichezão.
Lu,
ResponderExcluirCurto dormir e tenho curtido ainda mais depois que descobri que o tempo do sono para mim tem diminuido sem prejuizo do descanso do corpo e sobretudo sem prejuizo para a atividade do espírito!;-)
Quanto a fumar entendo do que vc fala, acho que fumar pode ser delicinha sim, sobretudo se vc for um índio fumando um cachimbo da paz na floresta. rsrsrs
Embora eu tenha parado por razões, como disse, de ordem espiritual, não vou ficar fazendo a linha ex fumante chato e que fica pegando no pé de quem fuma. Quem quiser fumar que fume, uai, eu não quero mais!;-)