Ontem, fui ao Cinesesc com duas amigas para assistir ao filme de Rachid Bouchareb, Fora da Lei.
Não poderei falar do filme, interessantíssimo, por sinal, por que isso demandaria um tempo de elaboração de tudo o que passou pela minha cabeça enquanto o assistia e, acreditem foi muita coisa: uma delas é que toda independência de países explorados por um colonizador demanda muita luta e derramamento de sangue, é um fato... Não é todo dia que nascem líderes como Gandhi, não é mesmo? No livro 1822, por exemplo, há também uma descrição dolorosa das guerras entre brasileiros e portugueses. Ou seja, cada colônia sempre sofre muito quando deseja sua liberdade. Neusa Barbosa, do Cineweb, situa-nos os impasses que o filme sofreu na sua exibição em Cannes e vale a pena ler o que ela escreve sobre o filme aqui.
Além do filme, o mais delicioso foi ver uma exposição belíssima de fotografia que também acontece ali e que homenageia o fotógrafo italiano: Mario Tursi - outro olhar do cinema italiano. Ele trabalhou muito com Visconti e, portanto, as paredes do saguão do cinema estão cobertas de beleza. Beleza que se deve ao trabalho precioso do fotógrafo e à imaginação desse cineasta e de outros tantos com os quais Tursi também trabalhou. São cerca de 70 fotografias todas belíssimas, algumas são cenas dos filmes, outras de bastidores. Todas muito valorizadas pela excelente disposição nas paredes todas, ou seja, pelo cuidado com a própria cenografia da exposição. Elas estão organizadas por filmes e cada qual ganhou um fundo de cor diferente em cada parede em que se encontram os respectivos trabalhos.
Já fazia um tempinho que eu não passava por esse templo do cinema que é o Cinesesc. Um cinema sofisticado em todos os sentidos: no conforto que proporciona a seus frequentadores, na ímpar qualidade de sua programação e tudo isso por um ingresso bastante módico. Será que não faz tempo que você também não aparece por lá? Se for o caso, o que você está esperando? Se não quiser conferir o filme, apareça ao menos para ver a exposição, que tem entrada franca, e para tomar um café. Ela fica por lá até o dia 27 de março.
Não poderei falar do filme, interessantíssimo, por sinal, por que isso demandaria um tempo de elaboração de tudo o que passou pela minha cabeça enquanto o assistia e, acreditem foi muita coisa: uma delas é que toda independência de países explorados por um colonizador demanda muita luta e derramamento de sangue, é um fato... Não é todo dia que nascem líderes como Gandhi, não é mesmo? No livro 1822, por exemplo, há também uma descrição dolorosa das guerras entre brasileiros e portugueses. Ou seja, cada colônia sempre sofre muito quando deseja sua liberdade. Neusa Barbosa, do Cineweb, situa-nos os impasses que o filme sofreu na sua exibição em Cannes e vale a pena ler o que ela escreve sobre o filme aqui.
Além do filme, o mais delicioso foi ver uma exposição belíssima de fotografia que também acontece ali e que homenageia o fotógrafo italiano: Mario Tursi - outro olhar do cinema italiano. Ele trabalhou muito com Visconti e, portanto, as paredes do saguão do cinema estão cobertas de beleza. Beleza que se deve ao trabalho precioso do fotógrafo e à imaginação desse cineasta e de outros tantos com os quais Tursi também trabalhou. São cerca de 70 fotografias todas belíssimas, algumas são cenas dos filmes, outras de bastidores. Todas muito valorizadas pela excelente disposição nas paredes todas, ou seja, pelo cuidado com a própria cenografia da exposição. Elas estão organizadas por filmes e cada qual ganhou um fundo de cor diferente em cada parede em que se encontram os respectivos trabalhos.
Já fazia um tempinho que eu não passava por esse templo do cinema que é o Cinesesc. Um cinema sofisticado em todos os sentidos: no conforto que proporciona a seus frequentadores, na ímpar qualidade de sua programação e tudo isso por um ingresso bastante módico. Será que não faz tempo que você também não aparece por lá? Se for o caso, o que você está esperando? Se não quiser conferir o filme, apareça ao menos para ver a exposição, que tem entrada franca, e para tomar um café. Ela fica por lá até o dia 27 de março.
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