Subir, embora seja um exercício mais penoso, assegura o prêmio de poder abarcar tudo do alto, tendo uma visão mais ampla, abrangente, geral.
Quando descemos, chegamos ao nível do chão, é quando sentimos que podemos recomeçar: tudo é possível a partir disso.
Essas imagens eu descobri navegando na web.
Ela foram produzidas por um fotográfo alemão muito jovem.
Hans Findling é ainda um adolescente, tem 16 anos, e começou a fotografar há 2 anos apenas, desde 2010.
Ele é muito talentoso, não é mesmo?
As escadas são inspiradoras - de alegria, de medo, de sonhos, impressões... E, olhadas com olhos de quem as vê - não as sobe nem as desce -, permitem uma reflexão desautomatizadora interessante, né?
ResponderExcluirLembrei-me de um conto (conto?) do Cortázar que trata disso com aquele humor surreal... "Instruções para subir uma escada", está no livro "Histórias de cronópios e de famas". Imperdível!
No youtube tem uma coisa ótima: dança inspirada nesse conto:
A Liga da DançaDura em "Instruções para subir uma escada". Projeto de Residência artística em dança contemporânea realizado na Casa das Caldeiras. Julho/2011.
Criadoras intérpretes: Larissa Pretti e Fabiana Bueno de Castro.
Vídeo: Danilo Pêra
Concepção sonora: João Paulo Nascimento.
http://www.youtube.com/watch?v=YHaajvJvV9k
Luciana, que coisa ótima tudo isso! Vou correndo ler e ver!
ResponderExcluire vou compartilhar no facebook of course. Aquele espaço precisa cada vez mais dessas reflexões desautomatizadoras. kkkk
beijinhos