A juventude sorri. E a luz do sol, invadindo o interior do vagão, banha a juventude. O trem, de repente, dispara como se houvesse urgência que toda essa gente jovem chegasse ao seu destino. Os jovens, no entanto, parecem não saber para onde vão.
Seu destino é o inesperado de cada dia, para o qual não há comboio que os leve.
Os arranha-céus, também banhados pelo sol generoso, despontam em toda parte na paisagem ao redor da ferrovia. As árvores lá embaixo, cada vez mais exíguas. A natureza está dentro, é carregada pelo trem. Ela ainda amadurece no coração dessa juventude sem destino, cheia de esperança e que sorri.
Seu destino é o inesperado de cada dia, para o qual não há comboio que os leve.
Os arranha-céus, também banhados pelo sol generoso, despontam em toda parte na paisagem ao redor da ferrovia. As árvores lá embaixo, cada vez mais exíguas. A natureza está dentro, é carregada pelo trem. Ela ainda amadurece no coração dessa juventude sem destino, cheia de esperança e que sorri.
E essa juventude sorrindo, que segue pro inesperado de cada dia, capaz das "árvores de dentro", é sintoma de muita coisa importante: acabo de ler uma descrição tristíssima da juventude taciturna que segue ao trabalho (com sorte, se tem trabalho neste momento) nos trens de Madrid...
ResponderExcluirLu, é verdade. Em outros rincões do planeta a juventude pode não estar sorrindo... Que saibamos ser solidários, de algum modo e de qualquer modo, com todos afinal. ;-)
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