Fico sempre muito impressionado com meu desconhecimento do mundo da música. Mas a verdade é que também não sou uma pessoa fechada e que ouve apenas determinado estilo musical, por exemplo. Considero-me quase sem personalidade, no que diz respeito ao meu gosto musical. rsrsrs
Posso ouvir música clássica, com muita desenvoltura e prazer. Eduquei-me na adolescência nesse sentido. Posso também ouvir com muito prazer todas as outras manifestações musicais, como MPB, samba, bossa-nova, música caipira, folclórica, religiosa, do pop, rock, rap, soul/funk/indie music, world music, music, music, music...
Contudo, não sou muito bom para guardar nomes de bandas ou intérpretes, conjuntos etc.
Mas sou capaz de chorar ao ouvir música e muitas vezes choro mesmo!
Penso que a arte, em todas as suas manifestações, é o que desenvolve nossa sensibilidade, gosto, personalidade, nos faz mais humanos, aproxima-nos do divino, sempre presente em cada um de nós, latente.
Ontem, visitava um amigo e que tem o dom para curtir música. Ele sempre nos apresenta as melhores coisas que podemos ouvir no planeta!
Falou-me em Sharon Jones.
Você também não a conhece? Então, creio que possa estar perdendo a oportunidade de ser mais feliz.
Porque é isso o que nos traz o contato com sua música: a certeza de que é possível sim sermos mais felizes, posto que emocionados, encantados, enlevados.
Você pode ler a seu respeito em vários jornais, ou sites, eu acho que uma boa matéria about her está aqui.
Eu só quero nesse postagem fazer um registro desse talento, ter a sua passagem marcada nesse blog e, sobretudo, reforçar uma informação importante: ela vai estar entre nós, no primeiro BMW Jazz Festival, que vai acontecer no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, entre os dias 10 e 12 de junho. Eu vou. [ainda não foram confirmados, o dia exato, o horário e os preços dos ingressos. Que medo!]
Eu também já aprendi que a emoção de ouvir, ao vivo, grandes intérpretes é única e que, portanto, devemos nos dar esse tipo de presente: um alento para a vivência nesse planeta, no qual é tão necessário elaborar cada vez mais e sempre, todos os dissabores e em qualquer esfera da nossa experiência.
Também colaboram nessa tarefa comum Sharon Jones, juntamente com o grupo The Dap-Kings, um dos grupos indies mais celebrados dos EUA, com o qual ela canta.
Vejam esse hit. Enjoy it!
Posso ouvir música clássica, com muita desenvoltura e prazer. Eduquei-me na adolescência nesse sentido. Posso também ouvir com muito prazer todas as outras manifestações musicais, como MPB, samba, bossa-nova, música caipira, folclórica, religiosa, do pop, rock, rap, soul/funk/indie music, world music, music, music, music...
Contudo, não sou muito bom para guardar nomes de bandas ou intérpretes, conjuntos etc.
Mas sou capaz de chorar ao ouvir música e muitas vezes choro mesmo!
Penso que a arte, em todas as suas manifestações, é o que desenvolve nossa sensibilidade, gosto, personalidade, nos faz mais humanos, aproxima-nos do divino, sempre presente em cada um de nós, latente.
Ontem, visitava um amigo e que tem o dom para curtir música. Ele sempre nos apresenta as melhores coisas que podemos ouvir no planeta!
Falou-me em Sharon Jones.
Você também não a conhece? Então, creio que possa estar perdendo a oportunidade de ser mais feliz.
Porque é isso o que nos traz o contato com sua música: a certeza de que é possível sim sermos mais felizes, posto que emocionados, encantados, enlevados.
Você pode ler a seu respeito em vários jornais, ou sites, eu acho que uma boa matéria about her está aqui.
Eu só quero nesse postagem fazer um registro desse talento, ter a sua passagem marcada nesse blog e, sobretudo, reforçar uma informação importante: ela vai estar entre nós, no primeiro BMW Jazz Festival, que vai acontecer no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, entre os dias 10 e 12 de junho. Eu vou. [ainda não foram confirmados, o dia exato, o horário e os preços dos ingressos. Que medo!]
Eu também já aprendi que a emoção de ouvir, ao vivo, grandes intérpretes é única e que, portanto, devemos nos dar esse tipo de presente: um alento para a vivência nesse planeta, no qual é tão necessário elaborar cada vez mais e sempre, todos os dissabores e em qualquer esfera da nossa experiência.
Também colaboram nessa tarefa comum Sharon Jones, juntamente com o grupo The Dap-Kings, um dos grupos indies mais celebrados dos EUA, com o qual ela canta.
Vejam esse hit. Enjoy it!
Oi Josafá!
ResponderExcluirQuando comecei a ler pensei que eu havia escrito o texto,rsrs. Eu não sou muito musical, embora goste de vários estilos e de interprétes e compositores os mais variados. Também adoro um show aoa vivo, com toda a energia do público em sintonia com seu ídolo, é demais! Não conheço(ia) a Sharon Jones, ela é divina!Abs
Então,Valéria, eu acho que no fundo somos muito musicais, mas não somos tão cerebrais em relação à música. Somos mais intuitívos, não é mesmo?
ResponderExcluirEu não vejo a hora de ir conferir Sharon Jones no palco!
Você bem que poderia vir com seus queridos para sampa, conferir também! ;-D
Divina!
ResponderExcluirTambém não conhecia!!
Fico tão contente quando uma divulgação encontra seu alvo: ainda mais quando se trata de um grupo,pois assim sendo quantas pessoas mais não seremos para aplaudir essa artista que, sim, é Divina!;-)
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