Como é bom terminar o domingo com um programa solitário, mas que preenche nosso tempo e nossa alma. Foi a isso que conheci, quando me permiti assistir a um clássico da comédia romântica de todos os tempos: A princesa e o plebeu (Roman Holiday), de William Wyler.
Agora que o filme terminou, fiquei pensando em alguns aspectos desse tipo de obra cinematográfica e particularmente desse filme, que muitos dos meus amigos já viram e tanto insistiam para que eu também conhecesse.
Como é bonito ver a simplicidade de uma comédia romântica à moda americana e desse período.
Há uma passagem em que o plebeu da história está dizendo para a princesa, após ser perguntado, no seu modesto quarto, se ele não se cansava de sempre comer fora (ele não tinha cozinha). Ele responde: A vida não é sempre como a gente quer. E ela, princesa, também cansada de ser alteza, é obrigada a concordar.
O filme por aqueles desenvolvimentos previsíveis de roteiro, comprova uma verdade provavelmente absoluta: Sempre que mentimos para os outros é a nós mesmos que estamos enganando.
Muito delicadamente (afinal é uma comédia e não um drama) teremos a cena da despedida, quando a princesa diz: Tenho que deixá-lo agora. E ainda: Deixe-me como eu vou deixá-lo. Ou ainda: Eu não sei dizer adeus. Não consigo encontrar as palavras. E o plebeu solícito: Não precisa tentar...
Afinal, não é isso o que temos todos que aprender, simplesmente? Deixar o outro partir, se necessário? Não dizer o adeus, mas já se despedindo?
Por fim, em uma comédia romântica hollywoodiana o casal idealizado é sempre, sempre belíssimo, of course.
Como não admirar esses espécimes humanos? Gregory Peck e Audrey Hepburn! Fico imaginando se isso não pode, também simplesmente, apenas significar uma sinalização da perfeição do amor. Assim sendo, um amor como esse permite que, na cena final, aprendamos juntamente com a princesa, que a verdade pode ser dita sempre e, em público, mesmo que poucos entendam-na como verdade.
Ainda mais? Sim é possível aprender ainda mais: Que não há traição possível quando o amor é verdadeiro, mesmo que ele pareça um amor impossível! E, vamos combinar: qual é o amor que não tem essa aparência?
Agora que o filme terminou, fiquei pensando em alguns aspectos desse tipo de obra cinematográfica e particularmente desse filme, que muitos dos meus amigos já viram e tanto insistiam para que eu também conhecesse.
Como é bonito ver a simplicidade de uma comédia romântica à moda americana e desse período.
Há uma passagem em que o plebeu da história está dizendo para a princesa, após ser perguntado, no seu modesto quarto, se ele não se cansava de sempre comer fora (ele não tinha cozinha). Ele responde: A vida não é sempre como a gente quer. E ela, princesa, também cansada de ser alteza, é obrigada a concordar.
O filme por aqueles desenvolvimentos previsíveis de roteiro, comprova uma verdade provavelmente absoluta: Sempre que mentimos para os outros é a nós mesmos que estamos enganando.
Muito delicadamente (afinal é uma comédia e não um drama) teremos a cena da despedida, quando a princesa diz: Tenho que deixá-lo agora. E ainda: Deixe-me como eu vou deixá-lo. Ou ainda: Eu não sei dizer adeus. Não consigo encontrar as palavras. E o plebeu solícito: Não precisa tentar...
Afinal, não é isso o que temos todos que aprender, simplesmente? Deixar o outro partir, se necessário? Não dizer o adeus, mas já se despedindo?
Por fim, em uma comédia romântica hollywoodiana o casal idealizado é sempre, sempre belíssimo, of course.
Como não admirar esses espécimes humanos? Gregory Peck e Audrey Hepburn! Fico imaginando se isso não pode, também simplesmente, apenas significar uma sinalização da perfeição do amor. Assim sendo, um amor como esse permite que, na cena final, aprendamos juntamente com a princesa, que a verdade pode ser dita sempre e, em público, mesmo que poucos entendam-na como verdade.
Ainda mais? Sim é possível aprender ainda mais: Que não há traição possível quando o amor é verdadeiro, mesmo que ele pareça um amor impossível! E, vamos combinar: qual é o amor que não tem essa aparência?
Josafá, este clássico faz com que os nossos corações e nossos pensamentos, sintam e reflitam como o amor, tem muito haver com o existencialismo,ou seja nossa maneira de ser.
ResponderExcluirSim, existimos e temos que saber a que isso se destina! Essas obras nos ajudam tanto e compartilhar esse conhecimento ajuda muito também!
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